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Desde 1961 cuidando da sua saúde!

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A Clínica Valim teve seu início em 1961, quando Dr. Oliveiros Valim veio de Osvaldo Cruz e se instalou em Campinas. Inicialmente, atendia a medicina geral, depois se especializou em ginecologia e obstetrícia. As próximas gerações também seguiram a medicina.

Hoje, juntamente com outras especialidades a Clínica Valim, oferece atendimento médico com excelência e qualidade.
Fachada Clínica Valim
Adriana
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OFTALMOLOGIA Clínica e Cirúrgica

Dra. Adriana Valim Portes

CRM-SP 125531 RQE 31105

  • Formada pela Universidade São Francisco, em Bragança Paulista.
     

  • Residência médica em Oftalmologia e Especialização em Cirurgia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.  
     

  • Especialista em Oftalmologia pela Associação Médica Brasileira (AMB) e Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO).
     

  • Fellowship em Cirurgia Refrativa no Ocular Surgery Center, São Paulo. 
     

  • Ultra-sonografia Ocular na Escola Paulista de Medicina. 
     

  • Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia.

Realiza seu trabalho na Clínica Valim desde 2011, exercendo a oftalmologia de forma humanizada e com alta qualidade.

Thiago
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UROLOGIA Clínica e Cirúrgica

Dr. Thiago Portes

CRM-SP 116934 RQE 32063

  • Formação e Residência médica pela Faculdade Estadual de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP).
     

  • Especialidade cirúrgica em Urologia pelo Hospital Santa Marcelina em São Paulo, credenciado pelo CNRM/MEC. 
     

  • Especialista em Urologia pela Associação Médica Brasileira (AMB) e Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).
     

  • Membro da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). 
     

  • Atua nas áreas de UROLOGIA GERAL Clínica e Cirúrgica, em pacientes acima de 12 anos de idade. 

Experiência nos tratamentos endourológicos das doenças calculosas renais, cirurgias prostáticas minimamente invasivas, cirurgias videolaparoscópicas, cirurgia robótica, incontinência urinária feminina e masculina, bexiga neurogênica, disfunção erétil, distúrbio androgênico do envelhecimento masculino, etc.

Uniu-se à equipe da Clínica Valim no final do ano de 2021.

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A Clínica Valim está localizada na Rua Mogi Guaçu, em Campinas, desde 2001. Fica em uma região de fácil acesso, com amplo estacionamento e conta com uma equipe altamente qualificada e preocupada em cuidar das pessoas, além de equipamentos de última geração para proporcionar o melhor atendimento aos seus pacientes.
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COMODIDADE

Estacionamento próprio
Acessibilidade
Fácil acesso
Conforto
Atendimento humanizado

ESTRUTURA

Consultórios
Tecnologia
Equipamentos

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OFTALMOLOGIA

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Oftalmologista é o médico responsável pelo tratamento dos problemas dos olhos, sejam eles graus ou doenças mais sérias. É o profissional capacitado a prescrever óculos, tratar doenças, fazer cirurgias oftalmológicas e adaptar lentes de contato.

Doenças oftalmológicas mais comuns:

Miopia Miopia é a incapacidade de enxergar de longe, pois a imagem é formada antes da retina. É crescente a sua prevalência nos dias de hoje pelo modo como temos vivido: muito expostos a tecnologias como tablets, celulares, computadores, quase sempre em ambientes internos e pouco expostos à luz solar. Os sintomas mais evidentes da miopia são: visão embaçada para longe, dores de cabeça e até tensão ocular. Pode ser tratada com óculos, lentes de contato ou cirurgia refrativa. Hipermetropia Astigmatismo Hipermetropia é o erro de refração que faz com que a imagem seja formada atrás da retina. Dessa forma causa maior dificuldade para enxergar de perto e, principalmente, para ler. Podem existir queixas de dores de cabeça ou ou cansaço ocular, sensação de peso ao redor dos olhos, ardor, vermelhidão conjuntival e até lacrimejamento. Seu tratamento pode ser feito com uso de óculos, lentes de contato ou cirurgia refrativa. Astigmatismo é uma doença ocular causada, na maioria das vezes, por irregularidade da córnea e o seu efeito é a distorção da imagem, pois os raios de luz não atingem a retina no mesmo ponto. Pode causar borramento de imagem, dor de cabeça, ardor e hiperemia conjuntival. Sua correção pode ser feita com óculos, lentes de contato ou cirurgia refrativa. Presbiopia É a famosa vista cansada, quando ocorre dificuldade em enxergar de perto, normalmente após os 40 anos. O paciente começa a afastar os objetos e ter dificuldade na leitura e para enxergar objetos próximos. Estrabismo É o desalinhamento de um ou de ambos os olhos. Pode ocorrer de forma esporádica ou constante, desde o nascimento ou de aparecimento tardio. Os olhos podem se desviar para dentro ou para fora e uma avaliação oftalmológica completa deve ser feita para identificar o melhor tratamento: tampão, óculos, exercícios ou cirurgia. Ambliopia Ambliopia é a baixa acuidade visual em um olho por falta de desenvolvimento, seja por privação visual ou por não correção do grau alto na infância, fazendo com o que o olho não receba estímulos adequados e não atinja todo seu potencial visual. É o famoso “olho preguiçoso”. Por isso, é importante que todas as crianças sejam levadas para o exame oftalmológico de rotina, mesmo sem queixas. Terços / Calazio Terçol (ou hordéolo) é uma inflamação de uma ou mais glândulas produtoras de gordura que se localizam nas pálpebras (glândulas de Meibomius). Essas glândulas se inflamam, acumulam secreção purulenta, exsudato inflamatório, bactérias e forma-se uma “bolinha” interna ou externa na pálpebra. Para tratar deve-se usar calor local e, às vezes, torna-se necessário pomada/colírio à base de antibiótico com corticóide. Quando o processo agudo não é bem resolvido ocorre um encapsulamento da glândula fazendo com que a “bolinha” não desapareça. Nesses casos pode ser necessário cirurgia para remoção do granuloma formado Conjuntivite É a inflamação de uma das camadas externas dos olhos. Pode ser de origem viral, bacteriana, tóxica e alérgica. Pode ser contagiosa ou não. Os sintomas mais comuns são vermelhidão ocular, inchaço das pálpebras, lacrimejamento, sensação de areia nos olhos, coceira e embaçamento visual. Pterigio É uma “pele” que cresce cobrindo o olho e causa muito desconforto, irritação, hiperemia, às vezes lacrimejamento e até baixa visão. Há vários tratamentos disponíveis, podendo ser clínico ou cirúrgico. Ceratocone Ceratocone é uma doença ocular não inflamatória que afeta o formato e a espessura da córnea, provocando a percepção de imagens distorcidas. Normalmente passa por um período inicial de evolução, podendo estacionar em determinados casos. Seu diagnóstico é dado com base nas suas características clínicas, topográficas e com exames mais específicos para avaliar a estrutura da córnea. O tratamento do ceratocone pode incluir uso de óculos, lentes de contato, crosslinking, anel intra-estromal ou até transplante de córnea, a depender do grau da doença e da visão dos pacientes. Catarata Catarata é a opacificação do cristalino, uma lente natural que temos dentro dos olhos. Deve ser operada quando presente e atrapalhando as atividades diárias ou a visão. Não há tratamento clínica para tal patologia. Glaucoma Glaucoma é uma doença do nervo óptico que pode levar à cegueira se não tratada. Normalmente é causada pela pressão alta dos olhos, mas pode acontecer com pressões normais ou até baixas. Acomete, inicialmente, o campo de visão periférico, podendo evoluir para a parte central com o progredir da doença. Tem carga genética importante e é mais comum em míopes e negros. Por conseguirmos um bom controle da doença, é importante fazer exames periódicos para que seja possível fazer diagnóstico precoce e evitar danos no campo visual. Degenreação Macular Relacionada a Idade (DMRI) É uma doença que ocorre em uma parte da retina chamada mácula e que leva a perda progressiva da visão central. A DMRI é a causa mais comum de perda da visão em pessoas acima de 50 anos. Nos estágios iniciais, a DMRI não apresenta sintomas, mas algumas pessoas apresentam um embaçamento na visão central, especialmente durante as tarefas para perto. Conforme a DMRI progride, algumas manchas podem se formar no campo visual central. Na maioria dos casos, se um olho é afetado pela DMRI, o outro olho também irá desenvolver a doença. A extensão da perda da visão central varia dependendo do tipo de DMRI (seca ou úmida) e da rapidez para diagnóstico e início do tratamento. A DMRI seca é a forma mais comum de degeneração macular relacionada à idade e corresponde à cerca de 90% de todos os casos e afeta menos a visão do que a DMRI úmida. A DMRI úmida, ou exsudativa, representa cerca de 10% dos casos e pode progredir rapidamente e causar perda substancial da visão central. Atualmente, existem tratamentos capazes de barrar a progressão da DMRI e, em alguns casos, até recuperar parte da visão perdida. Determinados medicamentos anti-VEGF, por exemplo, foram desenvolvidos e aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) especificamente para o tratamento da DMRI e para o uso intraocular, pois oferecem segurança e eficácia aos pacientes. Retinopatia Diabética É uma doença que afeta a retina dos pacientes diabéticos. Seu aparecimento está relacionado ao tempo e controle do diabetes. Quando o diabetes não está controlado, a hiperglicemia desencadeia várias alterações no organismo que, entre outros danos, levam à disfunção dos vasos da retina. A retinopatia diabética geralmente afeta ambos os olhos e se não diagnosticada e tratada precocemente pode levar a cegueira irreversível. No entanto, o aparecimento ou progressão da doença pode ser prevenido/reduzido pelo controle adequado dos níveis de glicose no sangue. Exames oftalmológicos regulares são essenciais para detectar complicações oculares decorrentes do diabetes e permitir o início do tratamento o mais cedo possível, quando as chances de controlar a doença são maiores. É quando o vítreo, um gel que ocupa a parte posterior do olho, descola-se da retina e tem maior mobilidade da retina. Ocorre em até 80-90% da população ao longo da vida. Esse processo pode levar a um descolamento de retina ou outras doenças retinianas, mas o sintoma mais comum é o famoso “mosquitinho”, um ponto preto que se mexe com o olhar. É importantíssimo que seja realizado um exame oftalmológico completo para verificar se há alguma complicação ocular decorrente do descolamento do vítreo. Deslocamento do Vítreo Posterior A retina é uma fina estrutura de tecido nervoso que reveste a parte interna do olho. Quando parte ou a totalidade da retina se desprende da parte posterior do olho, há o descolamento da retina. O paciente pode perceber perda de uma parte do campo visual, alteração na visão, moscas volantes, embaçamento visual súbito, entre outros sintomas. Havendo qualquer desses sintomas, procure imediatamente um oftalmologista. Deslocamento da Retina

Exames:

  • Biomicroscopia de fundo

  • Tonometria de aplanação

  • Gonioscopia

  • Curva Tensional

  • Teste da sobrecarga hídrica

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Doenças urológicas mais comuns:

Incontinência urinaria A é um problema relacionado à contração incontinência urinária da bexiga e ao controle do esfíncter uretral que impede a saída da urina. É uma condição definida pela perda involuntária de urina, que pode acometer até 50% das mulheres e até 25% dos homens, ao longo da vida. Se há restrição social pelo medo de vazamento de urina, é o momento de buscar um tratamento sério para este problema. Câncer de próstata Dez por cento dos homens serão diagnosticados com câncer de próstata durante a vida. A doença não apresenta sinais e sintomas nas fases inicial e intermediaria da doença. Por isso, o rastreamento para o câncer de próstata é recomendado para os homens entre 50 e 80 anos, uma vez que o diagnóstico precoce, otimiza a eficiência dos tratamentos disponíveis. Homens com histórico familiar possuem o risco dobrado de desenvolver o câncer de próstata, de forma que devem buscar o rastreio antecipado a partir dos 40 anos. Tumores renais Atualmente, mais da metade dos tumores renais são encontrados por acaso, em exames de rotina, sem apresentar sintomas ao paciente. Uma massa renal, ou tumor, é um crescimento anormal, sendo descrito como um nódulo nos exames de imagem. Alguns tumores renais são benignos, e não necessitam de tratamento oncológico, e outros são malignos. Um em cada quatro tumores renais são benignos, especialmente os menores. Felizmente a maioria dos tumores renais (cerca de 40%) são massas pequenas e localizadas. Alguns tumores podem ser lentos para crescer, enquanto outros podem ser agressivos, crescendo e espalhando-se rapidamente. Quanto mais cedo o câncer renal for diagnosticado, melhores serão os resultados do tratamento. Disfunção erétil Estudos mostram que por volta de 1 em cada 2 homens acima dos 50 anos de idade possui algum grau de disfunção erétil. É o problema sexual mais frequentemente relatado pelo homem ao urologista. Consiste na dificuldade para conseguir ou manter uma ereção firme o suficiente para o ato sexual. Embora seja normal certa queda na qualidade nas ereções com a idade, a disfunção erétil abrupta e constante não é usual. Ela deve ser tratada pelo urologista, abordando-se tanto fatores físicos e quanto emocionais associados. Ejaculação rápida É um transtorno sexual que afeta todos homens em alguma fase da vida. É a incapacidade em controlar a ejaculação por tempo suficiente para a satisfação sexual do casal. Após a ejaculação a ereção arrefece, entrando em um período refratário aos estímulos sexuais. Por esta causa que, sendo precoce, a ejaculação rápida causa angústia e dificuldades no relacionamento do casal. Não deixe de buscar tratamento, sofrendo por constrangimento. Atualmente, há tratamento simples e eficaz para estabilizar a sensibilidade genital masculina. Cálculos renais As pedras no rim aparecem “silenciosas” como achados de exames ou causando cólica renal aguda por obstrução da eliminação da urina. Estima-se que até 20% das pessoas sofreram de cálculos renais. O tratamento dos cálculos renais depende do número e posição e tamanho deles no sistema coletor, das complicações obstrutivas associadas e do tempo de persistência dos sintomas urinários. Há diversas opções de tratamento que precisam ser definidas em consulta com o urologista. Infecção urinária A presença de bactérias na urina sem causar sintomas ocorre em até 3,5% da população geral. Mas quando elas se tornam invasivas provocam ardência na uretra, aumento da frequência urinaria, dor supra-púbica, urgência miccional e até sangramento visível na urina. As bactérias são as principais responsáveis pelas infecções do trato urinário, embora fungos, leveduras e vírus também possam causa-las. Ocorre em todas as faixas etárias em ambos os sexos, no entanto as mulheres são mais acometidas. O tratamento adequado guiado por urocultura deve ser feito pelo especialista para evitar complicações de resistência bacteriana, progressão para pielonefrite, e recorrências. DAEM Andropausa É o distúrbio androgênico do envelhecimento masculino (DAEM), caracterizado pela diminuição da produção de testosterona causada pelo envelhecimento, instalando-se especialmente entre os 40-65 anos. Em alguns homens os níveis de testosterona diminuem além do natural no decorrer da vida. Isso é chamado de deficiência de testosterona e pode atingir cerca de 2 em cada 100 homens. Quando esse declínio hormonal acontece, o homem pode apresentar diminuição do desejo sexual, ereções de menor qualidade, perda de massa muscular, aumento de gordura no corpo, fraqueza dos ossos, redução da atividade intelectual, queda da fluidez do raciocínio, fadiga precoce e irritabilidade. Você precisa saber que o tratamento hormonal sem indicação médica e fora do controle adequado é um perigo, pois pode aumentar riscos de tromboembolismo e de doenças prostáticas. Portanto, não faça uso de testosterona sem consultar o urologista. Hiperplasia (aumento) da próstata Estima-se que cerca de na faixa etária entre 40% dos indivíduos 60 e 70 anos irão apresentar sintomas urinários em decorrência do aumento benigno da próstata (HBP). Isso ocorre porque o canal da urina (uretra) passa através da próstata, que aumentada dificulta o esvaziamento da bexiga. Jato urinário fraco, interrompido ou dividido, esvaziamento incompleto da bexiga, urgência para urinar e aumento das micções diurnas e noturnas caracterizam este problema. Há diversos medicamentos disponíveis para o tratamento clínico dos sintomas urinários gerados pelo aumento da próstata. Esses medicamentos podem propiciar melhora do fluxo urinário, facilitar o esvaziamento da bexiga e até mesmo reduzir o volume da próstata. E quando os medicamentos não são efetivos, há também a possibilidade de tratamento cirúrgico minimamente invasivo. O médico urologista é o profissional habilitado para avaliar qual o melhor tratamento para cada caso. Infertilidade masculina Atualmente, estima-se que a infertilidade atinge de 10% a 20% dos casais em idade reprodutiva, e aproximadamente um terço destes casos é causada apenas por fatores masculinos. Portanto, avaliar e tratar o homem é crucial na abordagem do casal infértil. A infertilidade pode ter causa desconhecida em até 25% dos casos. Entre os fatores mais comuns, a varicocele destaca-se prevalente em até 30% dos pacientes. A infertilidade masculina é frequentemente definida pela existência de alterações nos parâmetros do espermograma, sendo complementada por ultrassonografia e dosagem hormonais pertinentes.

UROLOGIA

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Urologista é o médico responsável pelo tratamento dos problemas relacionados ao trato urinário de homens e mulheres, e também dos transtornos genitais e sexuais masculinos. 

Há uma enorme quantidade de doenças tratadas pelo urologista, em homens e mulheres de todas as idades, incluindo infecções, inflamações, tumores, cálculos, incontinência urinária, infertilidade, realização de transplante renal, etc.

Principais cirurgias:

  • Cálculo renal a laser

  • Nefrolitotripsia percutânea

  • Tratamento minimamente invasivo da 
    incontinência urinária feminina

  • Implante de prótese peniana

  • Implante de esfíncter urinário artificial

  • Ressecção endoscópica da próstata

  • Cirurgias videolaparoscópicas 

  • Cirurgia robótica

  • Vasectomia e reversão de vasectomia

CONTATO

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Grato! Mensagem enviada

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